E afinal, o que é bullying?
Bullying é um tipo de comportamento que sempre existiu, e que recentemente foi batizado com um nome. Não existe uma tradução precisa para o português. Refere-se a todo tipo de comportamento agressivo que ocorre sem nenhuma razão aparente.
Muito provavelmente você já tenha sido alvo de bullying quando era pré-adolescente ou adolescente. Ações repetitivas e desequilíbrio emocional são as suas principais características.
A primeira dificuldade que os pais enfrentam é identificar se seu filho está sendo alvo deste tipo de comportamento, pois há criança que se sente ameaçada e reluta para falar a respeito disso.
Preste atenção nas ações que os bullies (quem pratica o bullying) costumam praticar:
Colocar apelidos depreciativos
Assediar
Ofender
Amedrontar
Fazer “gozações”
Ameaçar
Humilhar
Agredir
Criar situações para “pegar” a “vítima”
Bater
Discriminar
Empurrar
Excluir
Machucar
Isolar
Intimidar
Perseguir
Desprezar
Sinais que podem indicar que seu filho está sendo vítima. Se ele...
Chega em casa com contusões freqüentes
”Perde” dinheiro com freqüência
Chega em casa com roupas rasgadas
Briga constantemente com amigos considerados “próximos” antes
Diz que precisa de algo porque perdeu ou foi roubado
Está com péssimo humor
Fica quieto e retraído
É agressivo com os irmãos
Evita sair de casa
Não se dedica como antes aos estudos
Tem insônia
Demonstra ansiedade excessiva
Porém, os pais devem ter cuidado para não expor seu filho perante os outros. Se eles tomarem o caminho errado as ações dos bullies podem piorar. Lembre-se: Não é possível estar presente e supervisionar seu filho o tempo todo.
Bullying é um problema mundial. Pode-se identificar o problema em todos os níveis escolares, da educação infantil à faculdade, em escolas privadas ou públicas, rurais ou urbanas.
O que mais assusta é que as proporções que o problema tem tomado são cada vez mais preocupantes. Hoje é comum ouvirmos relatos de adolescentes que chegam a atos extremos por discordar de posturas e valores dos colegas de classe.
Alvos do bullying -> Estudantes que sofrem as agressões.
Alvos ou agentes do bullying -> Estudantes que às vezes sofrem e outras vezes praticam o bullying.
Bullies -> Estudantes que somente praticam o bullying.
Testemunhas oculares -> Estudantes que não praticam e nem sofrem o problema, mas vivem no mesmo ambiente onde o fato ocorre.
A criança ou adolescente sente vergonha e medo. Porém, não podemos tratá-los como “coitadinhos”, sem tentar saber se eles têm uma certa dose de responsabilidade sobre o comportamento que está sofrendo.
Às vezes, a criança não tem limites, é muito mimada, egoísta ou excessivamente agressiva. Desta forma, é difícil integrá-la ao grupo.
Porém, é possível ajudar a criança a enfrentar o problema, modificando sua postura, ou ainda a linguagem corporal. Ela deve demonstrar confiança. Se ela normalmente não o é, pelo menos tentar demonstrar. Certamente se sentirá melhor. Diga para que olhe sempre para cima, nunca para o chão. Desta forma certamente deixará os bullies longe dela.
O que as escolas podem fazer:
Nas escolas de educação infantil e ensino fundamental, os professores e supervisores podem e devem ficar atentos nas atividades em parques e intervalos assegurando-se de que nenhuma criança está sendo excluída ou humilhada.
A direção da escola pode e deve chamar a atenção de alunos que estejam praticando algum ato ofensivo ou preconceituoso e alertar também seus pais.
Promover ações do tipo:
· Jogos cooperativos
· Atividades de inclusão. Mixando sempre os grupos, evitando as “panelinhas”
· Palestra a respeito de boas idéias de como trabalhar em grupo.
· Mostrar reportagens a respeito das conseqüências sofridas pelos bullies nas mais diversas situações.
No Brasil, o Bullying aparece em uma proporção pequena se comparada a países com os Estados Unidos e Inglaterra onde o assunto ganha um debate intenso e onde casos graves são constantemente relatados. Os Estados Unidos apontam o bullying como razão do episódio da morte de treze estudantes da Columbine’s scholl em Littleton em 1999. O mais recente caso aconteceu no último dia 28 de setembro, quando um adolescente, afirmando que se sentia diferente dos outros,matou 3 colegas e feriu outros 7 em uma escola em Carmen de Patagones, na Argentina
Para tentarmos resolver este preocupante problema é necessário um trabalho em conjunto – Família, aluno, escola e comunidade.
Karen Kaufmann Sacchetto Pedagoga
http://guiadobebe.uol.com.br/bb4a5/a_agressividade_infantil__bullying.htm
Pesquisado em 25/05/2010
Bullying é um tipo de comportamento que sempre existiu, e que recentemente foi batizado com um nome. Não existe uma tradução precisa para o português. Refere-se a todo tipo de comportamento agressivo que ocorre sem nenhuma razão aparente.
Muito provavelmente você já tenha sido alvo de bullying quando era pré-adolescente ou adolescente. Ações repetitivas e desequilíbrio emocional são as suas principais características.
A primeira dificuldade que os pais enfrentam é identificar se seu filho está sendo alvo deste tipo de comportamento, pois há criança que se sente ameaçada e reluta para falar a respeito disso.
Preste atenção nas ações que os bullies (quem pratica o bullying) costumam praticar:
Colocar apelidos depreciativos
Assediar
Ofender
Amedrontar
Fazer “gozações”
Ameaçar
Humilhar
Agredir
Criar situações para “pegar” a “vítima”
Bater
Discriminar
Empurrar
Excluir
Machucar
Isolar
Intimidar
Perseguir
Desprezar
Sinais que podem indicar que seu filho está sendo vítima. Se ele...
Chega em casa com contusões freqüentes
”Perde” dinheiro com freqüência
Chega em casa com roupas rasgadas
Briga constantemente com amigos considerados “próximos” antes
Diz que precisa de algo porque perdeu ou foi roubado
Está com péssimo humor
Fica quieto e retraído
É agressivo com os irmãos
Evita sair de casa
Não se dedica como antes aos estudos
Tem insônia
Demonstra ansiedade excessiva
Porém, os pais devem ter cuidado para não expor seu filho perante os outros. Se eles tomarem o caminho errado as ações dos bullies podem piorar. Lembre-se: Não é possível estar presente e supervisionar seu filho o tempo todo.
Bullying é um problema mundial. Pode-se identificar o problema em todos os níveis escolares, da educação infantil à faculdade, em escolas privadas ou públicas, rurais ou urbanas.
O que mais assusta é que as proporções que o problema tem tomado são cada vez mais preocupantes. Hoje é comum ouvirmos relatos de adolescentes que chegam a atos extremos por discordar de posturas e valores dos colegas de classe.
Alvos do bullying -> Estudantes que sofrem as agressões.
Alvos ou agentes do bullying -> Estudantes que às vezes sofrem e outras vezes praticam o bullying.
Bullies -> Estudantes que somente praticam o bullying.
Testemunhas oculares -> Estudantes que não praticam e nem sofrem o problema, mas vivem no mesmo ambiente onde o fato ocorre.
A criança ou adolescente sente vergonha e medo. Porém, não podemos tratá-los como “coitadinhos”, sem tentar saber se eles têm uma certa dose de responsabilidade sobre o comportamento que está sofrendo.
Às vezes, a criança não tem limites, é muito mimada, egoísta ou excessivamente agressiva. Desta forma, é difícil integrá-la ao grupo.
Porém, é possível ajudar a criança a enfrentar o problema, modificando sua postura, ou ainda a linguagem corporal. Ela deve demonstrar confiança. Se ela normalmente não o é, pelo menos tentar demonstrar. Certamente se sentirá melhor. Diga para que olhe sempre para cima, nunca para o chão. Desta forma certamente deixará os bullies longe dela.
O que as escolas podem fazer:
Nas escolas de educação infantil e ensino fundamental, os professores e supervisores podem e devem ficar atentos nas atividades em parques e intervalos assegurando-se de que nenhuma criança está sendo excluída ou humilhada.
A direção da escola pode e deve chamar a atenção de alunos que estejam praticando algum ato ofensivo ou preconceituoso e alertar também seus pais.
Promover ações do tipo:
· Jogos cooperativos
· Atividades de inclusão. Mixando sempre os grupos, evitando as “panelinhas”
· Palestra a respeito de boas idéias de como trabalhar em grupo.
· Mostrar reportagens a respeito das conseqüências sofridas pelos bullies nas mais diversas situações.
No Brasil, o Bullying aparece em uma proporção pequena se comparada a países com os Estados Unidos e Inglaterra onde o assunto ganha um debate intenso e onde casos graves são constantemente relatados. Os Estados Unidos apontam o bullying como razão do episódio da morte de treze estudantes da Columbine’s scholl em Littleton em 1999. O mais recente caso aconteceu no último dia 28 de setembro, quando um adolescente, afirmando que se sentia diferente dos outros,matou 3 colegas e feriu outros 7 em uma escola em Carmen de Patagones, na Argentina
Para tentarmos resolver este preocupante problema é necessário um trabalho em conjunto – Família, aluno, escola e comunidade.
Karen Kaufmann Sacchetto Pedagoga
http://guiadobebe.uol.com.br/bb4a5/a_agressividade_infantil__bullying.htm
Pesquisado em 25/05/2010